"* EIS UM PEQUENO FATO *
Você vai morrer "
Você vai morrer "
Essas são algumas das primeiras frases de "A menina que roubava livros", Markus Zusak, 2006. A narradora tem a frase acima como uma verdade, digamos, profissional. Sim, quem narra é a própria morte, bem no estilo "dona Morte" da turma do Penadinho.
O livro conta a história de Liesel, uma garota apaixonada pelas palavras que vive numa Alemanha em volta com a guerra e o nazismo. Me lembrou em alguns momentos de "O caçador de pipas", pelas histórias envolverem crianças no centro da guerra.
Mas estrutura em que essa história é narrada é inédita para mim, tanto pela característica única da narradora, quanto pela ordem em que os fatos são apresentados. A narradora não tem muita paciência, pode apostar que ela te conta o fim de tudo muitas páginas antes do que deveria.
"Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler", está escrito na contracapa.
É verdade.
O livro conta a história de Liesel, uma garota apaixonada pelas palavras que vive numa Alemanha em volta com a guerra e o nazismo. Me lembrou em alguns momentos de "O caçador de pipas", pelas histórias envolverem crianças no centro da guerra.
Mas estrutura em que essa história é narrada é inédita para mim, tanto pela característica única da narradora, quanto pela ordem em que os fatos são apresentados. A narradora não tem muita paciência, pode apostar que ela te conta o fim de tudo muitas páginas antes do que deveria.
"Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler", está escrito na contracapa.
É verdade.
