Boas!
Uma semana depois, deixo aqui minhas impressões sobre o FJ09.
Na verdade, isso aqui é uma cópia do que está escrito lá no tópico do GUJ, que aliás passa mais informações de como foi o evento. Mas vamos lá.
Eu achei o evento como um todo nota 7,25... ou seja, mais ou menos.
Em relação a parte estrutural, nota 9,5. Estava muito boa - um local grande, de fácil acesso pelo metrô. A comida estava ótima e em boa quantidade pra todo mundo, apesar do pequeno tumulto para pegar. Tradução simultânea, boa quantidade de brindes, e o brinde final muito cobiçado. Além do coquetel de encerramento. No meu entendimento, isso tudo aí faz parte do retorno por ser um evento pago. Assim, os R$ 90 tiveram um bom retorno. Mas...
As palestras deixaram um pouco a desejar. Nota 5. Deu a impressão em alguns momentos que uma pessoa fez a palestra e outra escreveu o titulo, porque os assuntos não estavam conectados. A palestra de Seam/WebBeans foi a que eu mais gostei, a mais dinâmica de todas. A de VRaptor 3 foi que a menos me interessou, achei muito code-based - mas depois cheguei a conclusão que não tinha como ser muito diferente. A que mais me decepcionou foi a "Para onde vai a plataforma Java", esperava mais assunto.
Além de tudo, houve também problemas com tempo, mas isso acaba meio que sendo normal (mas não deveria).
E a propósito, a expressão "eventos são grande coffe-breaks cercados por palestas", e suas variantes, são copyrighted by eu mesmo. Os meus advogados entrarão em contato com os representantes da empresa para as devidas providências. :)
Até!
domingo, 31 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Guerrilha SOA
Boas!
Domingo tem a edição 2009 do Falando em Java, e enquanto não chega, vale a pena ver essa palestra no InfoQ do Alexandre Gomes, sobre SOA:
http://www.infoq.com/br/presentations/guerrilha-soa
Isso porque domingo o próprio Jim Webber vai ser o keynote speaker e vai falar justamente sobre Guerrilha SOA.
Pela palestra do Alexandre, que leva o mesmo nome não por acaso, parece uma abordagem interessante de um assunto que, convenhamos, normalmente é pedante!!!.
Até lá!
PS. Em tempo, valeu pelo link, X1! :)
Domingo tem a edição 2009 do Falando em Java, e enquanto não chega, vale a pena ver essa palestra no InfoQ do Alexandre Gomes, sobre SOA:
http://www.infoq.com/br/presentations/guerrilha-soa
Isso porque domingo o próprio Jim Webber vai ser o keynote speaker e vai falar justamente sobre Guerrilha SOA.
Pela palestra do Alexandre, que leva o mesmo nome não por acaso, parece uma abordagem interessante de um assunto que, convenhamos, normalmente é pedante!!!.
Até lá!
PS. Em tempo, valeu pelo link, X1! :)
domingo, 17 de maio de 2009
OpenTDC 2009 - eu fui!
Boas!
Hoje foi OpenTDC 2009, e, bem, como disse o Cláudio Teixeira, tem que ser nerd mesmo pra estar num domingo de sol vendo palestra de gente feia - e o "gente feia" eu que digo mesmo :D.
Gente feia mas com muita informação pra passar. Vamos lá.
Bem, domingão de manhã com frio é meio dificil inicializar, então cheguei um pouco atrasado e já estava rolando a palestra de Robótica Open-Source, na verdade um bate papo recheado a vídeos com o Paulo Santos e o Vinicius Senger. Eu não vi desde o começo, mas do que eu peguei, achei apenas razoável. Vídeos com robozinhos e explicações de que "dá pra fazer isso e aquilo" com o Arduino. Legalzinho.
Veio o coffe-break, simples mas em boa quantidade para todo mundo. Como eu já disse, eventos assim na verdade são coffe-breaks onde por um acaso tem palestras ao redor. :)
Depois veio a palestra do Vinicius e do Spock, sobre Arquiteturas, com JSF Seam e Spring. Eu gostei bastante principalmente a primeira parte do Vinicius, que fez um discurso sobre complexidade desnecessária e opiniões radicais. Particularmente, me senti em casa quando ele disse que as pessoas estão complicando demais coisas simples, arquiteturando (?) demais projetos em que não há necessidade disso. E aí quem começa agora com Java acha tudo muito complicado, e acaba desistindo e investindo noutra linguagem. É o que eu tenho pensado já faz um tempo, as pessoas estão complicando demais, dando voltas demais, colocando camadas demais em tudo. Uma chatice.
Almoço no Burger King, e aí uma nota mental: não pegar um Whopper Duplo se você tiver alguma coisa pra fazer depois. É bom, MUITO bom, mas pesa demais!
A palestra depois do almoço veio com aquela coisa, "putz, vai dar mó sono". Que nada, e aí não sei se proposital ou não, mas o Claudio Teixeira fez uma apresentação bem descontraída sobre Agile, e deu pra dar umas boas risadas e ficar acordado. Agile já é um assunto bem difundido e discutido, mas houve alguns bons detalhes sobre XP e Scrum que foram aproveitados. Sempre tem alguma coisa pra pegar, principalmente desses caras que estão no mercado a um bocado de tempo apanhando. E Loan pra mim foi novidade, conhecia apenas pelo nome. Foi só a introdução da tarde, porque depois veio a palestra de...
Java e TV Digital, com Dimas Oliveira.
Eu nunca tinho visto ou ouvido falar do sujeito. No final da palestra, meu cumprimento para ele foi assim: "você entende muito do assunto, sua palestra foi bem legal, mas você é chato!". E ele concordou, "sou chato mesmo, mas a chatice faz parte do processo". Eu também acho isso, melhor ser chato e ter alguma coisa pra passar, do que ser sorridente, simpático e vazio. O Dimas fez uma palestra sobre um assunto bem interessante e, aparentemente, que saiu do forno praticamente a pouco tempo e tende a gerar um bom mercado pelos próximos 3, 4 anos.
Pra falar a verdade, eu não saberia resumir muito bem o assunto sem cometer alguma gafe. Preciso olhar novamente os slides e usar um pouco o Google pra evoluir as idéias. Mas houve uma explicação sobre os padrões, sobre especificação, sobre o Ginga e sobre a gente mesmo. A idéia foi mais ou menos assim, "o mercado tá servindo isso (desenvolvimento para a TV Digital) de bandeja pra vocês, e aí, vamos investir?". Deu vontade.
Depois de outro coffe-break bem servido (apesar do Whopper ainda se manifestar), veio o painel sobre as tecnologias RIA, JavaFX (Mauricio Leal), Flex (Rafael "entrei para as estatísticas" Nunes) e GWT (Eder Magalhães). Dos três, o que eu não conhecia era o GWT, mas talvez tenha sido pouco tempo para apresentar tanto assunto. Eu conheço muito pouco sobre desenvolvimento de interfaces, mas principalmente o GWT me passou uma impressão de "putz, como é fácil fazer isso hoje em dia". JavaFX eu já tinha brincado um pouco, e tinha visto recentemente uma palestra com bastante discussão sobre Flex, com o sr. Batata! :) Os três mandaram bem, fim do evento e da tarde de um domingo frio, com tempo limitado, queria o quê, velhinho? Só pra quem é bom.
Enfim, a impressão geral é que foi um evento muito bom, principalmente por ser gratuito. Superou as espectativas, hoje de manhã eu estava achando que depois do almoço estaria em casa se estivesse chato. Mas tudo foi muito bem.
Parabéns aos organizadores! E domingo que vem tem mais!
Até
Hoje foi OpenTDC 2009, e, bem, como disse o Cláudio Teixeira, tem que ser nerd mesmo pra estar num domingo de sol vendo palestra de gente feia - e o "gente feia" eu que digo mesmo :D.
Gente feia mas com muita informação pra passar. Vamos lá.
Bem, domingão de manhã com frio é meio dificil inicializar, então cheguei um pouco atrasado e já estava rolando a palestra de Robótica Open-Source, na verdade um bate papo recheado a vídeos com o Paulo Santos e o Vinicius Senger. Eu não vi desde o começo, mas do que eu peguei, achei apenas razoável. Vídeos com robozinhos e explicações de que "dá pra fazer isso e aquilo" com o Arduino. Legalzinho.
Veio o coffe-break, simples mas em boa quantidade para todo mundo. Como eu já disse, eventos assim na verdade são coffe-breaks onde por um acaso tem palestras ao redor. :)
Depois veio a palestra do Vinicius e do Spock, sobre Arquiteturas, com JSF Seam e Spring. Eu gostei bastante principalmente a primeira parte do Vinicius, que fez um discurso sobre complexidade desnecessária e opiniões radicais. Particularmente, me senti em casa quando ele disse que as pessoas estão complicando demais coisas simples, arquiteturando (?) demais projetos em que não há necessidade disso. E aí quem começa agora com Java acha tudo muito complicado, e acaba desistindo e investindo noutra linguagem. É o que eu tenho pensado já faz um tempo, as pessoas estão complicando demais, dando voltas demais, colocando camadas demais em tudo. Uma chatice.
Almoço no Burger King, e aí uma nota mental: não pegar um Whopper Duplo se você tiver alguma coisa pra fazer depois. É bom, MUITO bom, mas pesa demais!
A palestra depois do almoço veio com aquela coisa, "putz, vai dar mó sono". Que nada, e aí não sei se proposital ou não, mas o Claudio Teixeira fez uma apresentação bem descontraída sobre Agile, e deu pra dar umas boas risadas e ficar acordado. Agile já é um assunto bem difundido e discutido, mas houve alguns bons detalhes sobre XP e Scrum que foram aproveitados. Sempre tem alguma coisa pra pegar, principalmente desses caras que estão no mercado a um bocado de tempo apanhando. E Loan pra mim foi novidade, conhecia apenas pelo nome. Foi só a introdução da tarde, porque depois veio a palestra de...
Java e TV Digital, com Dimas Oliveira.
Eu nunca tinho visto ou ouvido falar do sujeito. No final da palestra, meu cumprimento para ele foi assim: "você entende muito do assunto, sua palestra foi bem legal, mas você é chato!". E ele concordou, "sou chato mesmo, mas a chatice faz parte do processo". Eu também acho isso, melhor ser chato e ter alguma coisa pra passar, do que ser sorridente, simpático e vazio. O Dimas fez uma palestra sobre um assunto bem interessante e, aparentemente, que saiu do forno praticamente a pouco tempo e tende a gerar um bom mercado pelos próximos 3, 4 anos.
Pra falar a verdade, eu não saberia resumir muito bem o assunto sem cometer alguma gafe. Preciso olhar novamente os slides e usar um pouco o Google pra evoluir as idéias. Mas houve uma explicação sobre os padrões, sobre especificação, sobre o Ginga e sobre a gente mesmo. A idéia foi mais ou menos assim, "o mercado tá servindo isso (desenvolvimento para a TV Digital) de bandeja pra vocês, e aí, vamos investir?". Deu vontade.
Depois de outro coffe-break bem servido (apesar do Whopper ainda se manifestar), veio o painel sobre as tecnologias RIA, JavaFX (Mauricio Leal), Flex (Rafael "entrei para as estatísticas" Nunes) e GWT (Eder Magalhães). Dos três, o que eu não conhecia era o GWT, mas talvez tenha sido pouco tempo para apresentar tanto assunto. Eu conheço muito pouco sobre desenvolvimento de interfaces, mas principalmente o GWT me passou uma impressão de "putz, como é fácil fazer isso hoje em dia". JavaFX eu já tinha brincado um pouco, e tinha visto recentemente uma palestra com bastante discussão sobre Flex, com o sr. Batata! :) Os três mandaram bem, fim do evento e da tarde de um domingo frio, com tempo limitado, queria o quê, velhinho? Só pra quem é bom.
Enfim, a impressão geral é que foi um evento muito bom, principalmente por ser gratuito. Superou as espectativas, hoje de manhã eu estava achando que depois do almoço estaria em casa se estivesse chato. Mas tudo foi muito bem.
Parabéns aos organizadores! E domingo que vem tem mais!
Até
sábado, 2 de maio de 2009
O exemplo da Amazon
Ando em um surto de mal atendimento nos últimos meses. De todo tipo.
Banco, Telefônica, cartão, Telefônica, Eletropaulo, Telefônica, Submarino, Speedy, etc e tal. Um inferno astral ligado a overdose de atendimento de nível 1.
Certo. Então, mês passado fiz minha primeira compra na Amazon, um livro chamado "The Pragmatic Programmer". A Amazon te oferece três tipos de entrega, em resumo, uma rápida, uma mais ou menos rápida e a padrão, a tal "Standard International Shipping". Escolhi essa última, não tinha pressa para ter o livro e era mais barata. Pois bem, pacote enviado dia 20 de Março, previsão de entrega dia 24 de Abril.
Dia 26 de Abril e meu livro ainda não tinha chegado. Pensei, "até lá?". Mandei um email via site com meu inglês macarrônico perguntando aonde estava minha entrega e, pasmem: uma resposta quilométrica chegou em menos de 12 horas (conforme o próprio site promete), com uma série de explicações sobre o procedimento de entrega, pedidos de desculpas (até exagerados), e solicitando que eu aguardasse até dia 12 de Maio, pois caso eles enviassem outra vez o pedido, poderia chegar dois, e eu teria dor de cabeça para devolver um deles.
Agora o mais inacreditável: sem eu pedir ou reclamar, no email eles informam que iriam reembolsar os quase 10 dólares do frete, para compensar o problema. Não acreditei.
Dois dias depois, estava lá no site a indicação de refund, a devolução no meu cartão dos quase 10 dólares.
O livro chegou 5 dias atrasado, e enviei outro email para confirmar a entrega e sugerindo que eles cobrassem novamente o valor do frete, afinal um atraso de 5 dias em 35 não era algo de outro mundo, e além do que, o atendimento deles tinha sido muito bom. De novo, outro email de resposta em menos de 12 horas, agradecendo pelo meu aviso, e de novo reportando que o reembolso ficaria pela incoveniência.
Foi minha primeira compra na Amazon, e a impressão que ficou foi muito boa. Pode até ser que eles façam caca nas próximas, ou que outras pessoas tenham lá as suas reclamações sobre a empresa.
Mas de qualquer forma, ESSE atendimento foi muito bom. E deveria servir de exemplo para o povo do "nivel 1 de atendimento" das empresas que atuam por aqui.
Até!
Banco, Telefônica, cartão, Telefônica, Eletropaulo, Telefônica, Submarino, Speedy, etc e tal. Um inferno astral ligado a overdose de atendimento de nível 1.
Certo. Então, mês passado fiz minha primeira compra na Amazon, um livro chamado "The Pragmatic Programmer". A Amazon te oferece três tipos de entrega, em resumo, uma rápida, uma mais ou menos rápida e a padrão, a tal "Standard International Shipping". Escolhi essa última, não tinha pressa para ter o livro e era mais barata. Pois bem, pacote enviado dia 20 de Março, previsão de entrega dia 24 de Abril.
Dia 26 de Abril e meu livro ainda não tinha chegado. Pensei, "até lá?". Mandei um email via site com meu inglês macarrônico perguntando aonde estava minha entrega e, pasmem: uma resposta quilométrica chegou em menos de 12 horas (conforme o próprio site promete), com uma série de explicações sobre o procedimento de entrega, pedidos de desculpas (até exagerados), e solicitando que eu aguardasse até dia 12 de Maio, pois caso eles enviassem outra vez o pedido, poderia chegar dois, e eu teria dor de cabeça para devolver um deles.
Agora o mais inacreditável: sem eu pedir ou reclamar, no email eles informam que iriam reembolsar os quase 10 dólares do frete, para compensar o problema. Não acreditei.
Dois dias depois, estava lá no site a indicação de refund, a devolução no meu cartão dos quase 10 dólares.
O livro chegou 5 dias atrasado, e enviei outro email para confirmar a entrega e sugerindo que eles cobrassem novamente o valor do frete, afinal um atraso de 5 dias em 35 não era algo de outro mundo, e além do que, o atendimento deles tinha sido muito bom. De novo, outro email de resposta em menos de 12 horas, agradecendo pelo meu aviso, e de novo reportando que o reembolso ficaria pela incoveniência.
Foi minha primeira compra na Amazon, e a impressão que ficou foi muito boa. Pode até ser que eles façam caca nas próximas, ou que outras pessoas tenham lá as suas reclamações sobre a empresa.
Mas de qualquer forma, ESSE atendimento foi muito bom. E deveria servir de exemplo para o povo do "nivel 1 de atendimento" das empresas que atuam por aqui.
Até!
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Torero e as comemorações
Eu tinha prometido pra mim mesmo escrever bem menos sobre o Santo André aqui, tem gente melhor pra isso e, além do quê, nem começou o Brasileiro ainda.
Mas isso é impagável. O Torero andou perguntando aos frequentadores do seu blog como eles comemoram os títulos e, bem, coloquei lá o que eu já fiz, de boa.
E hoje...
Blog do Torero - O dia mais feliz do ano
http://blogdotorero.blog.uol.com.br/arch2009-05-01_2009-05-31.html#2009_05-01_09_32_10-10024933-0
Mas isso é impagável. O Torero andou perguntando aos frequentadores do seu blog como eles comemoram os títulos e, bem, coloquei lá o que eu já fiz, de boa.
E hoje...
Blog do Torero - O dia mais feliz do ano
http://blogdotorero.blog.uol.com.br/arch2009-05-01_2009-05-31.html#2009_05-01_09_32_10-10024933-0
"... Mas há vários jeitos de comemorar o dia mais feliz do ano.
Um dos mais comuns é a incontinência verbal. Tem gente que grita, fala besteira e até xinga o narrador da tevê, como o André Barbosa. Quando seu Santo André ganhou a Copa do Brasil, ele disse que comemorou xingando, “mas xingando MUITO o Galvão Bueno, que estava fazendo uma narração claramente flamenguista. Fiquei xingando e fazendo gestos a la Cristian pra TV, que morreria de vergonha se tivesse alguma!”... "
O texto todo é bacana, visite o blog do Torero para ler tudo, vale a pena!
Até
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